É que, digo-te, não quero afoitar, alguma que seja, as quimeras companheiras da míngua que à luz do clandestino murmúrio me chegam como de ti simples e divinas...
Que por hora me basta a verdade do alento ao saber-te eterna sempre que me dobras as abas ao pensamento quando aí me guias, e que os dias onde não me cicias o desejo em estradas que a nada levam se fazem...
Só porque de ti não me descuido...
PBC
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